Todas as peças intermediadas em nosso site passam por um rigoroso Processo de Autenticação.
A partir disso, recebem um Certificado de Autenticidade, que atesta que a peça é original e pode ser vendida.
O processo de verificação de autenticidade consiste em uma avaliação física da peça por uma equipe altamente especializada no assunto, onde são analisadas diversas características de acordo com cada marca.
Considerada o ticket de entrada ao mercado de luxo, a marca LV é extremamente democrática, com bolsas e acessórios mais acessíveis, já outras de couros exóticos e preços exorbitantes.
Todas as peças da marca possuem código de referência. Em modelos atuais, as primeiras duas letras representam o local onde a peça foi feita, seguido de quatro números que correspondem a data, sendo o primeiro e terceiro a semana, o segundo e quarto, ano. A marca possui atelier na Espanha, França e Estados Unidos.
A marca possui diversos tipos de modelos, materiais e cores, sendo necessário sempre verificar se o modelo e material batem com o ano de fabricação da peça. As estampas mais conhecidas pela marca são: Monograma, Damier Ebene e Damier Azur. Os materiais mais usados pela marca são: Canvas, Couro Epi e Vernis, e para linhas mais especiais o couro Empreinte e o Taiga, que é feito somente para itens masculinos.
As ferragens dos modelos em canvas são douradas, e podem perder a coloração com o tempo. Os zíperes possuem o logo da marca no puxador e a parte traseira deve ser lisa. O couro natural escurece com o tempo, e é considerado muitas vezes "cool" quando escurecido.
A marca que quebrou o recorde com a bolsa mais cara do mundo, também possui o modelo mais replicado. Considerada o "Holy Grail" das bolsas, a Birkin, que teve seu nome inspirado na atriz Jane Birkin ao conhecer o então CEO da marca, Jean-Louis Dumas, resultou no modelo que hoje, há fila de espera para compra.
Todas as bolsas da marca são feitas por um único artesão em cada peça, algumas demorando até 48 horas para serem feitas. Na hora de diferenciar uma bolsa original de uma réplica, é onde se atenta a qualidade ímpar da marca. O couro usado pela Hermes, é o melhor, podendo ver de longe as "nervuras" dos couros, como Togo e fjord, que são mais granulados.
O fecho deve funcionar perfeitamente, nos modelos com fecho giratório, não deve haver nenhum barulho ou dificuldade.
Todas as peças possuem o logo da marca, PARIS e MADE IN FRANCE em relevo no couro, podendo ser em na cor natural do couro ou folhado em prata/ dourado, variando de acordo com as ferragens da peça. Nas ferragens, devem ter o nome da marca e algumas, PARIS.
Os Zíperes devem ter o nome da marca em relevo, e em modelos mais antigos, o H com o círculo em volta. Na extremidade do caminho do zíper, há um H. Os cadeados devem ser pesados, e o número dele deve coincidir com o da chave.
Todas as bolsas e carteiras da marca possuem um código com referências próprias da marca para o artesão e ano em que a peça foi feita. São pequenas, feitas em relevo no couro, e variam de local de acordo com a peça.
Uma das marcas mais cobiçadas no mundo da moda, Chanel possui uma das bolsas mais replicadas no mundo, e ao mesmo tempo, um dos modelos mais difíceis de se fazer uma boa réplica aos olhos dos experts.
A marca possui códigos internos em adesivos, os números são únicos e devem ser compatíveis com os números do cartão de autenticidade da marca.
Nos modelos mais recentes, o adesivo interno é protegido por uma película holográfica que possui glitter e "recortes", além de dois C's que representam o logo da marca. Em modelos vintage, o adesivo possui somente o número em um fundo branco. Com o passar dos anos, o adesivo e números mudaram bastante, ajudando a Chanel se distanciar das réplicas.
Além do selinho interno, as bolsas da marca possuem uma etiqueta interna com o nome da marca que podem ser encontradas em relevo, placa metálica ou, o mais comum, em Heat Stamping com um foil que combina com as ferragens da peça. A etiqueta também terá um MADE IN ITALY ou MADE IN FRANCE, nunca paris.
Outra forma de autenticar uma bolsa Chanel, é se atentar ao material e acabamento.
O fecho clássico CC (que foi introduzida por Lagerfeld nos anos 80), deve ser fechado suavemente, sem nenhum barulho ou dificuldade. A parte traseira do fecho deve ser presa por dois parafusos de cabeça chata.
O zíper deve estar de acordo com o modelo/ano da bolsa, e as correntes devem ser pesadas por conta da qualidade do material.
O couro também é da melhor qualidade, sendo muito difícil de se imitar. O couro Lambskin deve ser leve e com toque extremamente suave. O matelassê deve ser perfeito! Em réplicas, os pontos da costura tendem a ser mais soltos por conta do material do couro e linha.
Os modelos Motorcycle e city são os modelos mais conhecidos da marca, e também, um dos mais falsificados. A chave para identificar uma verdadeira, é conhecer o couro da marca.
Quando Nicholas Ghesquire criou o modelo nos anos 2000, a maison não havia aceitado a bolsa por conta do couro ser muito leve, e sem estrutura. O designer conseguiu autorização para 25 protótipos para presentear algumas amigas, entre elas Kate Moss, e o modelo virou hit. O couro, que é o mais difícil de ser copiado por conta de sua textura “amanteigada” , é ao mesmo tempo, extremamente durável.
Além do couro, outros sinais de uma bolsa autêntica são as ferragens, tanto a fivela da alça quanto os rebites, devem ser arredondados e grossos.
A alça de ombro não deve ter nenhuma parte do couro solta, e a alça de mão, feita em couro com camurça entrelaçada.
Sempre se atentar ao número de série/nome da marca na etiqueta interna.
Outros modelos populares da marca, que seguem a mesma linha são: First, City, The Town, Work, Weekender, Day, Twiggy e Maxi Twiggy, Pompom, Hip e as clutches envelope e fold.
O couro “Intrecciato”, que possui altíssima qualidade e é meticulosamente entrelaçado, é o “Tell Sign” de que estamos lidando com uma peça da marca de luxo italiana.
Outra forma de autenticar a bolsa da marca, é encontrando a etiqueta interna da marca.
As bolsas da marca Chloe possuem uma etiqueta interna de couro, com o número específico interno. Os modelos mais atuais, também possuem um selo holográfico com o nome da marca.
Os zíperes costumam ser lisos, sem marca e as ferragens pesadas. Principalmente o modelo Paddington, que possui um cadeado grande, deve ser bem pesado!
Todas as bolsas da marca Dior são vendidas com um saco protetor de algodão branco com a escrita cinza. O número de série está localizado no verso da etiqueta de marca no interior da bolsa.
A marca passou por uma série de evoluções no quesito autenticidade. Nas primeiras peças da marca, havia somente o número de série impresso nas peças, a grande maioria em prata e no bolso interno.
Depois, foi criada a etiqueta interna em couro, retangular com o número em relevo. Nos modelos atuais, há três tipos de etiqueta, sendo uma removível, a etiqueta em couro e uma nova com o logo holográfico.
A marca também trabalha com ferragens próprias, os zíperes e ferragens devem ter o nome da marca. Sendo sempre da melhor qualidade, assim como couro, camurça, pele, todos os materiais usados pela marca são sempre da melhor qualidade.
A Gucci possui características que podem ser reconhecidas a distância. A estampa guccissima, os detalhes em bamboo, o bridão e a faixa em listras verde e vermelho se tornaram icônicas pela marca.
A Gucci possui uma etiqueta interna, no qual costuma ser de couro com o logo e MADE IN ITALY centralizado á baixo em relevo, com a fonte correta. Na parte traseira da etiqueta, terá duas colunas com números, sendo os primeiros, o modelo da peça. Em modelos mais recentes, as bolsas também possuem uma segunda etiqueta em tecido com um QR code.
O material e acabamento devem ser da melhor qualidade. As correntes e ferragens devem ser pesadas. O jacquard é uma das formas mais efetivas de identificar uma peça original. A estampa deve seguir o padrão "web", ser devidamente espaçado, com dois G's invertidos, e dois pequenos quadrados interligando pelo tecido. Outro "Tell Sign"é notar se a parte escurecida do jacquard é realmente interligado, ou tingido. Já o couro com estampa GG deve sempre ser em relevo.
As bolsas da marca possuem placas de metal interna em tom lilás com o logo em dourado. O forro é de camurça bege de excelente qualidade e toque suave, com acabamento em uma tira delicada de gorgurão lilás. Em alguns modelos há uma pequena etiqueta interna com selo holográfico com o nome da marca e um código.
Os sapatos devem ser bem executados, com a sola bege e o logo da marca em letras maiúsculas e London abaixo centralizado. Os zíperes são sempre em ferragens com o logo da marca.
A marca que também passou a ter sucesso sob o comando de Miuccia Prada na década de 80, hoje, é uma das mais icônicas no mundo da moda.
O Nylon Pocono, que originalmente foi utilizado para fazer tendas militares, é um dos "signature look" da Prada, considerado tão importante quanto o couro.
O Saffiano, que foi criado pela marca, é feito diferente do couro natural, sendo pigmentado e "carimbado", dando essa textura rica e duradoura. É a prova de água e resistente a arranhões, por conta da camada que é revestido.
Nas réplicas, o couro saffiano não será da mesma qualidade, mas pode ser replicado com uma certa facilidade para ficar parecido, o que torna extremamente necessário o know how em diversos detalhes da marca.
O forro costuma ser em nylon, com o nome e cordas bordados em fileiras alternadas. No bolso interno, deve ter uma pequena etiqueta branca com um número. Em modelos recentes, terá uma etiqueta com o país de origem, sendo a grande maioria Itália, e o onde será colocada na peça pode variar de acordo com o modelo.
A Prada não possui zíper próprio, apesar do logo da marca presente no puxador, a parte traseira do zíper deverá ser Lampo ou Riri em relevo, e bem gravado.
A placa com o logo da marca também deve ser minuciosamente inspecionado. A fonte deve ser de acordo com o logo da marca, sempre focando no R, onde a maioria das réplicas erra. Abaixo do logo, consta MILANO, no qual muitas réplicas erram, e escrevem MILAN.
A Valentino voltou ao spolight fashion ao lançar a linha Rockstud, misturando o clássico e a feminilidade conhecidas da marca, com um ar mais Edgy dos rebites.
Devido a sua alta popularide, as réplicas também ganharam mercado. Ao autenticar as peças da marca, alguns detalhes são imprescindíveis.
O rebite será sempre no formato pirâmide, todos com as mesmas dimensões e igualmente espaçados. Em alguns modelos, a parte traseira arredondada (que segura o rebite) é visível. Os rebites também não devem ser soltos do couro.
Os sapatos da linha devem seguir o mesmo princípio das bolsas. Já na sola, o logo deve ser centralizado e em relevo, com a numeração em italiano.
A etiqueta interna das bolsas, tanto da linha rockstud quanto outras, devem ser vermelhas, centralizada, costurada nos quatro lados. O nome na etiqueta deve ser VALENTINO GARAVANI.
Recentemente, a Valentino passou a trabalhar com números de série, costumam ficar no bolso interno em uma etiqueta de couro.
As autênticas peças Yves Saint Laurent nunca devem ter qualquer etiqueta pendurada no lado externo da peça. As bolsas da marca possuem número de série gravado no interior e a etiqueta YSL interna deve estar sempre alinhada.
Diferente das outras marcas, a Goyard não costuma criar bolsas que seguem "modelos do momento", mantendo-se com um número limitado de estilo de peças. Na hora de certificar a autenticidade, garanta que é um modelo produzido pela marca. O modelo mais falsificado é a ST. Louis.
As bolsas da marca possuem números de série, e cada modelo costuma ter em lugar diferente, sendo algumas mais difíceis de achar do que outros. Os números costumam ser em relevo, discretos e finos.
A estampa clássica da marca, Goyardine, é feita á mão, dando uma textura e coloração especial ao canvas da peça. As réplicas costumam ser feitas por máquinas, a textura não será igual, além da estampa ser "perfeita". As originais por serem feitas pelos artesãos, podem ter uma estampa com algum sinal de "erro humano".
O sapato com o solado mais conhecido do mundo, foi na verdade inspirado por um pote de esmalte de vermelho. Ao autenticar o sapato da marca, procuramos por três indicativos: Acabamento, material e solado.
Os sapatos tem uma construção muito delicada e de qualidade altíssima para atingir o padrão de luxo da marca. A costura deve ter um acabamento perfeito. Os pontos com espaçamentos iguais e bem costurados, nenhum fio deve estar solto, tanto no interior quanto no exterior.
Na parte interna, devemos nos atentar a fonte e o espaçamento. A letra não deve ser grossa nem muita próxima uma da outra. Muitas vezes, as réplicas possuem o Paris em letras bem grandes parecendo maiúsculas. O acabamento da palmilha também deve ser tão perfeita quanto o exterior do sapato.
O couro deve ser forte e resistente, e com toque sutil, a marca trabalha somente com a melhor qualidade de produtos ! Os modelos de glitter ou qualquer outro enfeites e apetrecho que o sapato possua, deve se encontrar bem preso no sapato.
A sola é a a marca registrada de Louboutin, o que torna também um dos jeitos mais fáceis de identificar uma réplica. Muitas vezes, o vermelho pode parecer desbotado ou fosco, ao invés do vermelho vibrante com aspecto lustroso. A assinatura/logo da marca também é muito difícil de se replicar, sendo muitas vezes mais grossas do que a original.
Responsável pela popularidade do trenchcoat, que foi criado durante a primeira guerra mundial e ainda nos dias de hoje possui as inspirações militares, é uma peça considerada essencial no armário tanto de homens quanto mulheres.
Ao autenticar Burberry, devemos focar no padrão da estampa clássica da marca, o Tartan, que sempre deve se encontrar nas laterais das peças.
Para bolsas, a etiqueta costuma ser de couro, ou em relevo na própria peça, com o nome da marca. Em modelos atuais, há uma etiqueta de composição, e o número do modelo da peça, que quando de coleção atual, pode ser encontrada no site da marca.
Para roupas, as etiquetas costumam ser de tecido, e devem ser bem costuradas e com a fonte correta e centralizada.
Os zíperes possuem o logo em ambos os lados, tanto em roupas, quanto bolsas. Em 2008, a marca renovou o logo cavaleiro, adicionado alguns detalhes e ao invés de se direcionar para esquerda, passou a olhar para a direita.
Ao entrar na maison em 2008, Phoebe Phillo trouxe vida novamente a marca, e com isso, bolsas hits que se tornaram grandes ícones da marca.
Ao autenticar as bolsas da marca Celine, devemos nos atentar á quatro tópicos: Logo, número de série, zíper e material/acabamento.
O nome da marca pode ser em Heat Stamping ou relevo, variando com o modelo. A fonte é sempre perfeita e centralizada, diferente das réplicas, que muitas vezes são mais grosseiras.
O número de série da marca, é em relevo em uma etiqueta de couro. Os números não são únicos e devem seguir um formato de: uma letra - duas letras - quatro números.
Diferente de muitas marcas, Celine não utiliza zíper de marcas, sendo assim, a parte traseira deve ser lisa.
A marca trabalha somente com o melhor tipo de couro, as bolsas devem ter um peso considerável e o acabamento impecável. As linhas devem ser retas e com pontos perfeitos.
Ao autenticar peças da designer belga que se consagrou nos Estados Unidos, procure sempre pela etiqueta da marca. A grande maioria das peças DVF possuem uma etiqueta holográfica no corpo da peça, tanto em roupas quanto acessórios.
Para roupas, há dois tipos de etiquetas, uma maior e outra menor, que constam como feitas pela Ásia ou Estados Unidos. Alguns modelinhos de vestido possuem uma etiqueta interna pequena com o nome do modelo.
A marca tem uma linha VINTAGE, que relança alguns modelos clássicos da marca, e tem o nome da linha em rosa. Há também uma linha maternidade, com "MATERNITY" escrito na etiqueta.
O detalhes e acabamentos também devem sempre corresponder com as características da marca. A barra deve ter um acabamento preciso e bem feito. Os aviamentos e materiais devem ser sempre de ótima qualidade.